Acabado o Europeu 2008, é tempo de balanço final. E para aqueles que alimentaram esperanças de os tugas trazerem o título europeu de selecções, o título escolhido para este post poderia dizer tudo. Sendo este blog, um espaço de adeptos que lhes dizem o que vai na alma, e que até percebem um bocadinho de futebol (modéstia á parte) cedo perspectivamos aqui o que acabou por acontecer em termos de resultado desportivo.
Profetas das desgraça, velhos do Restelo, podem nos chamar, o certo é que a prestação dos Tugas não nos surpreendeu.
O Euro acabou por consagrar a selecção, sucessora da França da era Zidane campeão de Europa 2000 e do mundo 1998. Equipas capazes de gerir jogos, gerir bola, capazes de fazer transição em posse de bola ou transição rápida. Foi a selecção mais regular, onde o primeiro sobressaiu o colectivo e depois o individual. Ter Iniesta e Xavi a organizar, a irreverência Villa e Silva, o sangue matador de Torres (é certo que não fez um grande euro) e o trabalho fantasma de Senna, ajudou a construir a equipa, e todos deram o que melhor tinham de si.
Palavra para Holanda e Rússia, futebol de ataque, futebol do povo, onde as possibilidades de ganhar são maiores.
De todas as notas negativas. Há que sublinhar a da França, acredito que tenha ( e tem) talento, mas só isso e apenas isso, não chega. Faltou uma renovação cuidada e atempada de uma geração que deu títulos, faltou muito provavelmente ousadia ao treinador, quis aplicar a mesma receita do último mundial, mas faltava-lhe o motor principal para isso (Zizou).
Acabou o Euro venha a fase de classificação para o Mundial, muito teremos para escrever então…
Profetas das desgraça, velhos do Restelo, podem nos chamar, o certo é que a prestação dos Tugas não nos surpreendeu.
O Euro acabou por consagrar a selecção, sucessora da França da era Zidane campeão de Europa 2000 e do mundo 1998. Equipas capazes de gerir jogos, gerir bola, capazes de fazer transição em posse de bola ou transição rápida. Foi a selecção mais regular, onde o primeiro sobressaiu o colectivo e depois o individual. Ter Iniesta e Xavi a organizar, a irreverência Villa e Silva, o sangue matador de Torres (é certo que não fez um grande euro) e o trabalho fantasma de Senna, ajudou a construir a equipa, e todos deram o que melhor tinham de si.
Palavra para Holanda e Rússia, futebol de ataque, futebol do povo, onde as possibilidades de ganhar são maiores.
De todas as notas negativas. Há que sublinhar a da França, acredito que tenha ( e tem) talento, mas só isso e apenas isso, não chega. Faltou uma renovação cuidada e atempada de uma geração que deu títulos, faltou muito provavelmente ousadia ao treinador, quis aplicar a mesma receita do último mundial, mas faltava-lhe o motor principal para isso (Zizou).
Acabou o Euro venha a fase de classificação para o Mundial, muito teremos para escrever então…
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