Clássico alucinante……Golos, erros dos treinadores, erros dos árbitros, erros de jogadores, e 120 minutos de um jogo jogado em todo o campo.
Grande Sporting nos primeiros 45 minutos, Romagnoli dava apoios aos dois médios interiores criando facilmente desequilíbrios, dando sequencia as transições que Rochemback fazia a partir da posição 6, muito por culpa da falta de pressão Portista e por os seus 3 sectores jogarem com quase 20 metros entre si, assim, o Brasileiro transportava, o Argentino desequilibrava na movimentação sem bola, o os dois médios interiores “carrilhavam” jogo pelos seus corredores. Izmailov parecia que tinha pilhas (e teve durante 120 minutos), mais um grande jogo daquele que á muito aponto como um dos jogadores mais importantes na equipa do Sporting, Moutinho enervava Pedro Emanuel, pois o improvisado lateral não consegui, acompanhar o futebol mais veloz do médio leonino.
Faltava ao Sporting “vacinar”, com golos as oportunidades que criava, e muito curiosamente acabou por o fazer num erro individual de……Pedro Emanuel, que Liedson (quem mais) não desperdiçou!
O Porto navegava num 4*3*3, com as habituais surpresas preparadas por Jesualdo para estes jogos, tirou Rodriguez pôs Mariano, Fucile na lateral direita, e manteve o desastrado e nada rotinado Pedro Emanuel na lateral esquerda (lembrei-me logo da invenção da final da taça, com a colocação do João Paulo, na lateral direita).
E escrevi navegava, por era mesmo isso que a acontecia na equipa Portista, sectores muito distantes, meio campo, sem bola, e sem perceber que não podia jogar á mesma velocidade do Sporting, e que o primeiro passo, para equilibrar o jogo era, pura e simplesmente fazer “posse de bola”, guardar a bola para si, arrefecer o ritmo de jogo, acalmar o jogo. O Porto perdia com a velocidade com que o jogo se estava a disputar. Nem Lucho, nem Meireles, conseguiram passar essa mensagem aos seus colegas da frente, que perdiam rapidamente a bola, e davam ao Sporting de carregar sucessivamente sobre a defensiva Portista, que se via sem grande apoio de meio campo e ataque.
Sem surpresa o Sporting vencia ao intervalo, e Helton era a figura do jogo por parte do Porto, Pedro Emanuel o elo mais Fraco e Bruno Alves mostrava sinais de muito nervosismo!
Já aqui escrevi quando escrevi um post dedicado á “crise” futebolística Portista, que acho Tomás Costa um jogador muito interessante. E foi esse menino parecido com os Elfos (figuras cinematográficas dos filmes “senhores dos Anéis), que em Jesualdo lançou ao intervalo para o lugar do apagado Mariano Gonzales. O Porto mudou para 4*4*2, equilibrou o combate a meio campo, e consegui começar a conquistar o espaço entre linhas, situado entre os dois centrais e Rochemback, através das movimentações ora de Lucho, ora do Próprio Tomás Costa , ora com a descida de um dos Avançados (Lisandro e Hulk). O Sporting ainda teve hipóteses de fazer o 2-0, mas Helton estava sempre no sitio certo.
Muito se esta a falar, da possibilidade ou não de Rochemback parar Hulk em falta, a meio do meio campo Portista no lance do golo! Pessoalmente parece-me que não, no momento em que Rochemback supostamente o poderia ter feito, Hulk mudou de velocidade, e depois era um a velocidade de 500cc e outro a menos de 125 cc, quando Fábio lá chegou, já o verde azul e branco esta a atirar um míssil á baliza de Patrício.
Depois vieram as expulsões, primeiro Caneira, passarinho no lance da expulsão, jogador com amarelo não se pode envolver em confusões tão mesquinhas como aquela que se originou após a queda de Hulk na área. Depois Pedro Emanuel, CULPA de Jesulado que o deveria ter substituído logo depois de Caneira, e toda a gente (menos os técnicos Portista) viram logo que Pedro Emanuel iria a seguir, pois não parava os médios leoninos sem ser em falta.
Prolongamento, as equipas mais fechadas, alguns jogadores a darem sinais de fraqueza física, o jogo na mesma toada, com que se jogou após o golo Portista, e só Izmailov tentava fazer alguma coisa para não levar o Sporting aos penaltys, Hulk tentava fazer o mesmo no lado Portista e acabou expulso por simulação de grande penalidade.
Helton foi o melhor portista, e nos penaltys, defendeu dois, mérito dele. Os grandes jogadores são assim, quando põe em causa o seu valor, gostam de responderá altura. Ou há duvidas que Helton é um grande guarda redes? “se duvidas houvessem elas foram dissipadas”
Grande Sporting nos primeiros 45 minutos, Romagnoli dava apoios aos dois médios interiores criando facilmente desequilíbrios, dando sequencia as transições que Rochemback fazia a partir da posição 6, muito por culpa da falta de pressão Portista e por os seus 3 sectores jogarem com quase 20 metros entre si, assim, o Brasileiro transportava, o Argentino desequilibrava na movimentação sem bola, o os dois médios interiores “carrilhavam” jogo pelos seus corredores. Izmailov parecia que tinha pilhas (e teve durante 120 minutos), mais um grande jogo daquele que á muito aponto como um dos jogadores mais importantes na equipa do Sporting, Moutinho enervava Pedro Emanuel, pois o improvisado lateral não consegui, acompanhar o futebol mais veloz do médio leonino.
Faltava ao Sporting “vacinar”, com golos as oportunidades que criava, e muito curiosamente acabou por o fazer num erro individual de……Pedro Emanuel, que Liedson (quem mais) não desperdiçou!
O Porto navegava num 4*3*3, com as habituais surpresas preparadas por Jesualdo para estes jogos, tirou Rodriguez pôs Mariano, Fucile na lateral direita, e manteve o desastrado e nada rotinado Pedro Emanuel na lateral esquerda (lembrei-me logo da invenção da final da taça, com a colocação do João Paulo, na lateral direita).
E escrevi navegava, por era mesmo isso que a acontecia na equipa Portista, sectores muito distantes, meio campo, sem bola, e sem perceber que não podia jogar á mesma velocidade do Sporting, e que o primeiro passo, para equilibrar o jogo era, pura e simplesmente fazer “posse de bola”, guardar a bola para si, arrefecer o ritmo de jogo, acalmar o jogo. O Porto perdia com a velocidade com que o jogo se estava a disputar. Nem Lucho, nem Meireles, conseguiram passar essa mensagem aos seus colegas da frente, que perdiam rapidamente a bola, e davam ao Sporting de carregar sucessivamente sobre a defensiva Portista, que se via sem grande apoio de meio campo e ataque.
Sem surpresa o Sporting vencia ao intervalo, e Helton era a figura do jogo por parte do Porto, Pedro Emanuel o elo mais Fraco e Bruno Alves mostrava sinais de muito nervosismo!
Já aqui escrevi quando escrevi um post dedicado á “crise” futebolística Portista, que acho Tomás Costa um jogador muito interessante. E foi esse menino parecido com os Elfos (figuras cinematográficas dos filmes “senhores dos Anéis), que em Jesualdo lançou ao intervalo para o lugar do apagado Mariano Gonzales. O Porto mudou para 4*4*2, equilibrou o combate a meio campo, e consegui começar a conquistar o espaço entre linhas, situado entre os dois centrais e Rochemback, através das movimentações ora de Lucho, ora do Próprio Tomás Costa , ora com a descida de um dos Avançados (Lisandro e Hulk). O Sporting ainda teve hipóteses de fazer o 2-0, mas Helton estava sempre no sitio certo.
Muito se esta a falar, da possibilidade ou não de Rochemback parar Hulk em falta, a meio do meio campo Portista no lance do golo! Pessoalmente parece-me que não, no momento em que Rochemback supostamente o poderia ter feito, Hulk mudou de velocidade, e depois era um a velocidade de 500cc e outro a menos de 125 cc, quando Fábio lá chegou, já o verde azul e branco esta a atirar um míssil á baliza de Patrício.
Depois vieram as expulsões, primeiro Caneira, passarinho no lance da expulsão, jogador com amarelo não se pode envolver em confusões tão mesquinhas como aquela que se originou após a queda de Hulk na área. Depois Pedro Emanuel, CULPA de Jesulado que o deveria ter substituído logo depois de Caneira, e toda a gente (menos os técnicos Portista) viram logo que Pedro Emanuel iria a seguir, pois não parava os médios leoninos sem ser em falta.
Prolongamento, as equipas mais fechadas, alguns jogadores a darem sinais de fraqueza física, o jogo na mesma toada, com que se jogou após o golo Portista, e só Izmailov tentava fazer alguma coisa para não levar o Sporting aos penaltys, Hulk tentava fazer o mesmo no lado Portista e acabou expulso por simulação de grande penalidade.
Helton foi o melhor portista, e nos penaltys, defendeu dois, mérito dele. Os grandes jogadores são assim, quando põe em causa o seu valor, gostam de responderá altura. Ou há duvidas que Helton é um grande guarda redes? “se duvidas houvessem elas foram dissipadas”
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