Dizem os livros, escritos pelos chamados mestres, alguns deles treinadores que tiveram sucesso nas suas carreiras, conquistando títulos. Que existem duas variáveis fundamentais para qualquer equipa conseguir ter uma boa qualidade futebolística, Largura e profundidade.
Tendo um rectângulo de jogo nas suas medidas máximas 120m de comprimento por 90m de largura, para algumas equipas não seria necessário tanto terreno de jogo para explanarem o seu futebol, pois não conseguem nem dar largura muito menos profundidade ao seu jogo atacante. Existe no entanto uma equipa este ano que faz esses 120m*90m pequenos, ou no sentido inverso faz parecer que os 120m passam a 130m e os 90m a 100. essa equipa é o F.C. Barcelona.
Antes dos nomes responsáveis por tanta largura e tanta profundidade vêm a dinâmica da equipa, é claro que não existiria dinâmica de equipa sem a existência de peças chaves para essa mesma dinâmica, isso é, os nomes são indissociáveis da dinâmica.
Messi e Henri serão talvez os primeiros responsáveis pela largura dada ao jogo do Barca, dois avançados que jogando a partir da alas, tem a capacidade ou de flectir para o meio, partido em diagonal para a baliza ou buscando a linha de fundo para o cruzamento. Daniel Alves, lateral direito que por vezes se confunde com um extremo, é outro responsável, aproveitando os movimentos interiores de Messi surge inúmeras vezes a ganhar a linha de fundo (largura e profundidade num só jogador).
Nada disto seria importante se não existisse no centro do campo alguém também capaz de dar as duas variáveis ao jogo, assim os dois médios Xavi e Iniesta são primorosas a ganhar metros na transição da equipa da defesa para o ataque, servindo já em zona de decisão os flancos (profundidade de jogo ao levar o jogo para mais perto da baliza adversária, largura ao servirem os flancos). Depois na zona de finalização joga Samuel Eto´o, ponta de lança, rápido e certeiro, que atraia as marcações para depois fugir delas no limite do fora de jogo, e concluir em golo os passes na diagonal de Messi ou Henry e ou os cruzamentos desde a linha de fundo, de Daniel Alves, Messi, Henry, Xavi Iniesta, Silvinho ou Abidal (agora lesionado). È Samuel Eto´o o jogador trata de dar a profundidade finalizadora á equipa, muitas vezes nos tais movimentos de desmarcação arrasta atrás de si os defesas, permitindo aos colegas entrarem de trás a finalizar.
Ver o Barcelona desta época jogar faz-me lembrar algumas equipas passadas, direi mesmo que em pleno século xxl, é a equipa que mais aproxima o seu futebol, do futebol de ataque das equipas das décadas 70 e 80.
Tudo porque utilizam como mais ninguém o faz actualmente estas duas variáveis Largura e Profundidade, com uma grande pitada de velocidade de pensamento e execução.
Tendo um rectângulo de jogo nas suas medidas máximas 120m de comprimento por 90m de largura, para algumas equipas não seria necessário tanto terreno de jogo para explanarem o seu futebol, pois não conseguem nem dar largura muito menos profundidade ao seu jogo atacante. Existe no entanto uma equipa este ano que faz esses 120m*90m pequenos, ou no sentido inverso faz parecer que os 120m passam a 130m e os 90m a 100. essa equipa é o F.C. Barcelona.
Antes dos nomes responsáveis por tanta largura e tanta profundidade vêm a dinâmica da equipa, é claro que não existiria dinâmica de equipa sem a existência de peças chaves para essa mesma dinâmica, isso é, os nomes são indissociáveis da dinâmica.
Messi e Henri serão talvez os primeiros responsáveis pela largura dada ao jogo do Barca, dois avançados que jogando a partir da alas, tem a capacidade ou de flectir para o meio, partido em diagonal para a baliza ou buscando a linha de fundo para o cruzamento. Daniel Alves, lateral direito que por vezes se confunde com um extremo, é outro responsável, aproveitando os movimentos interiores de Messi surge inúmeras vezes a ganhar a linha de fundo (largura e profundidade num só jogador).
Nada disto seria importante se não existisse no centro do campo alguém também capaz de dar as duas variáveis ao jogo, assim os dois médios Xavi e Iniesta são primorosas a ganhar metros na transição da equipa da defesa para o ataque, servindo já em zona de decisão os flancos (profundidade de jogo ao levar o jogo para mais perto da baliza adversária, largura ao servirem os flancos). Depois na zona de finalização joga Samuel Eto´o, ponta de lança, rápido e certeiro, que atraia as marcações para depois fugir delas no limite do fora de jogo, e concluir em golo os passes na diagonal de Messi ou Henry e ou os cruzamentos desde a linha de fundo, de Daniel Alves, Messi, Henry, Xavi Iniesta, Silvinho ou Abidal (agora lesionado). È Samuel Eto´o o jogador trata de dar a profundidade finalizadora á equipa, muitas vezes nos tais movimentos de desmarcação arrasta atrás de si os defesas, permitindo aos colegas entrarem de trás a finalizar.
Ver o Barcelona desta época jogar faz-me lembrar algumas equipas passadas, direi mesmo que em pleno século xxl, é a equipa que mais aproxima o seu futebol, do futebol de ataque das equipas das décadas 70 e 80.
Tudo porque utilizam como mais ninguém o faz actualmente estas duas variáveis Largura e Profundidade, com uma grande pitada de velocidade de pensamento e execução.
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