Quem acompanhou esta Itália na fase de qualificação pós lesão de Totti, não poderia esperar estar à espera de outra “Azzura”, de outro esquema para a fase final do europeu.
4 defesas, 5 médios sem bola e 3 com bola (dois médios alas, transforma-se em extremos quando ganham a bola) e um ponta de lança.
Uma equipa que não privilegia a transição em posse de bola porque Gatuso e Ambrosini tem dificuldades em o fazer, só Pirlo se sente como peixe na agua, com a bola nos pés, quando chega a hora de servir os avançados.
Existem dois homens fundamentais nesta forma de jogar Italiana, Di Natale e Camoranesi, que tem de fechar os corredores laterais e ainda apoiar em diagonais constantes o avançado Luca Toni, que desvia para as alas de cabeça ou com os pés as bolas lançadas, pelo pouco criativo miolo Italiano.
Se um deles (Camoranesi ou Di Natale) não estiver em dia sim fisicamente para cumprir a sua missão, a Itália tem dificuldades em chegar à baliza adversária.
Foi assim até à entrada de Del Piero, já quando perdia por 2-0 e com 15 minutos jogados da segunda parte. Donadoni sem Totti, abdica do único jogador capaz de o fazer da mesma forma esse papel em campo, que mesmo já não tendo a velocidade de outros tempos, poderia ser a muleta perfeita para Pirlo em termos de criatividade, já que este é o único criativo dos 10 que jogam à frente de Buffon.
Se Donadoni quer manter este esquema, terá que em meu entender dar mas alguma qualidade de passe ao seu meio campo, olhando rapidamente para as opções saltam logo à vista De Rossi, Aquilani e Perrotta da Roma e Borriello do Génova. Todos eles com qualidade de passe e mobilidade suficiente para dar mais fluidez na circulação e nas transições do futebol Italiano.
4 defesas, 5 médios sem bola e 3 com bola (dois médios alas, transforma-se em extremos quando ganham a bola) e um ponta de lança.
Uma equipa que não privilegia a transição em posse de bola porque Gatuso e Ambrosini tem dificuldades em o fazer, só Pirlo se sente como peixe na agua, com a bola nos pés, quando chega a hora de servir os avançados.
Existem dois homens fundamentais nesta forma de jogar Italiana, Di Natale e Camoranesi, que tem de fechar os corredores laterais e ainda apoiar em diagonais constantes o avançado Luca Toni, que desvia para as alas de cabeça ou com os pés as bolas lançadas, pelo pouco criativo miolo Italiano.
Se um deles (Camoranesi ou Di Natale) não estiver em dia sim fisicamente para cumprir a sua missão, a Itália tem dificuldades em chegar à baliza adversária.
Foi assim até à entrada de Del Piero, já quando perdia por 2-0 e com 15 minutos jogados da segunda parte. Donadoni sem Totti, abdica do único jogador capaz de o fazer da mesma forma esse papel em campo, que mesmo já não tendo a velocidade de outros tempos, poderia ser a muleta perfeita para Pirlo em termos de criatividade, já que este é o único criativo dos 10 que jogam à frente de Buffon.
Se Donadoni quer manter este esquema, terá que em meu entender dar mas alguma qualidade de passe ao seu meio campo, olhando rapidamente para as opções saltam logo à vista De Rossi, Aquilani e Perrotta da Roma e Borriello do Génova. Todos eles com qualidade de passe e mobilidade suficiente para dar mais fluidez na circulação e nas transições do futebol Italiano.
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