Começo este texto admitindo, com todas as letras que não sou fã de Manuel machado como treinador de futebol, pela linguagem usada com a comunicação social, pela postura nas derrotas, e por mais um ou outro pequeno factor.
Manuel Machado depois de rápida e frustrante passagem por Braga, onde teve que lidar com o nunca fácil António Salvador (presidente do Braga), chegou á Madeira onde encontrou em Rui Alves (presidente do Nacional) um aliado na sua forma de ver e pensar, uma estrutura para um clube de futebol. Assim as saídas foram muitas e as entradas mais que muitas, e maioritariamente vindas do outro lado do atlântico. O que como se sabe, em equipas do continente é um risco (veja-se o caso do Belenenses). Mas sendo o Nacional um clube da pequena ilha da Madeira, o controlo sobre a “família” de Vera Cruz, será sempre muito maior, ficando Rui Alves com a supervisão desse controlo, e Manuel Machado, de tirar rendimento desse carregamento que chegou á Choupana.
Vi o Nacional ao vivo na luz, e atentamente segui pela televisão o jogo contra o Porto, entre outras pequenas observações em outros jogos com equipas teoricamente mais pequenas.
Manuel machado assenta por agora o seu nacional num 3*5*2, táctica pouco ou nada utilizada por equipas nacionais, mas que, quando bem dinamizada, pode dar logo á partida vantagem á equipa que assim joga, vantagem na luta pelo domínio do meio campo, onde normalmente estarão quase sempre 5 homens.
Assim Bracalli é o titular da Baliza, Cleber o patrão da defesa, se bem que também pode alinhar a trinco. Maicon (bom central), Filipe Lopes ou Halliche, completam o trio de centrais.
No lado direito e a fazer o corredor todo, o capitão e experiente Patacas, encontrou no Nacional o clube da sua vida, sobe menos que o homem do lado contrário, mas dificilmente se deixa bater. O que patacas faz na direita faz, com maior pendor atacante Alonso, se não é o melhor defesa esquerdo da super liga, anda muito próximo. Vai para a 5 época no nacional e já com 28 anos, poderá passar ao lado de uma maior projecção em Portugal.
No centro do campo 3 homens, Ruben Micael (madeirense), ou Cleber, Luís Alberto e Edson estes dois mais criativos, tendo como principal missão fazer fluir o jogo da equipa, jogando quase sempre a 2/3 toques na bola.
Na frente uma dupla que muito tem dado que fazer ás defesas da liga, o Angolano Mateus, rápido, forte e lutador, e ao seu lado Nene, o homem golo deste Nacional, Matador, pelo ar ou pelo chão, vai deixando a sua marca, com golos. Fabiano é a opção para quando estes dois não estão aptos.
Em suma uma equipa bem arrumada, que procura jogar rápido e com constantes mudanças de flanco, tentado ganhar a linha para servir os seus avançados, que se complementam, nas características. Nene é um dos jogadores revelação do campeonato. Muito se tem falado dos bebés de Matosinhos, mas na sombra tem andado o Alvi negro Madeirense, guiado pelo "Machades"....
Manuel Machado depois de rápida e frustrante passagem por Braga, onde teve que lidar com o nunca fácil António Salvador (presidente do Braga), chegou á Madeira onde encontrou em Rui Alves (presidente do Nacional) um aliado na sua forma de ver e pensar, uma estrutura para um clube de futebol. Assim as saídas foram muitas e as entradas mais que muitas, e maioritariamente vindas do outro lado do atlântico. O que como se sabe, em equipas do continente é um risco (veja-se o caso do Belenenses). Mas sendo o Nacional um clube da pequena ilha da Madeira, o controlo sobre a “família” de Vera Cruz, será sempre muito maior, ficando Rui Alves com a supervisão desse controlo, e Manuel Machado, de tirar rendimento desse carregamento que chegou á Choupana.
Vi o Nacional ao vivo na luz, e atentamente segui pela televisão o jogo contra o Porto, entre outras pequenas observações em outros jogos com equipas teoricamente mais pequenas.
Manuel machado assenta por agora o seu nacional num 3*5*2, táctica pouco ou nada utilizada por equipas nacionais, mas que, quando bem dinamizada, pode dar logo á partida vantagem á equipa que assim joga, vantagem na luta pelo domínio do meio campo, onde normalmente estarão quase sempre 5 homens.
Assim Bracalli é o titular da Baliza, Cleber o patrão da defesa, se bem que também pode alinhar a trinco. Maicon (bom central), Filipe Lopes ou Halliche, completam o trio de centrais.
No lado direito e a fazer o corredor todo, o capitão e experiente Patacas, encontrou no Nacional o clube da sua vida, sobe menos que o homem do lado contrário, mas dificilmente se deixa bater. O que patacas faz na direita faz, com maior pendor atacante Alonso, se não é o melhor defesa esquerdo da super liga, anda muito próximo. Vai para a 5 época no nacional e já com 28 anos, poderá passar ao lado de uma maior projecção em Portugal.
No centro do campo 3 homens, Ruben Micael (madeirense), ou Cleber, Luís Alberto e Edson estes dois mais criativos, tendo como principal missão fazer fluir o jogo da equipa, jogando quase sempre a 2/3 toques na bola.
Na frente uma dupla que muito tem dado que fazer ás defesas da liga, o Angolano Mateus, rápido, forte e lutador, e ao seu lado Nene, o homem golo deste Nacional, Matador, pelo ar ou pelo chão, vai deixando a sua marca, com golos. Fabiano é a opção para quando estes dois não estão aptos.
Em suma uma equipa bem arrumada, que procura jogar rápido e com constantes mudanças de flanco, tentado ganhar a linha para servir os seus avançados, que se complementam, nas características. Nene é um dos jogadores revelação do campeonato. Muito se tem falado dos bebés de Matosinhos, mas na sombra tem andado o Alvi negro Madeirense, guiado pelo "Machades"....
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