Roma vs Sporting
O Sporting joga neste dupla jornada contra a As Roma, o seu apuramento ou não para a 2ª fase de liga dos campeões. A Roma é em minha opinião uma das equipas mais regulares e que das que melhor futebol tem praticado nestes dois últimos anos, assente numa enorme coesão defensiva, meio campo consistente, e mortíferos nas transições defesa ataque, muito por graça da velocidade dos seus homens das alas, e um ataque forte no momento de finalizar. Num campeonato onde é difícil marcar, os Romanos facilmente conseguem resultados onde marcam mais de dois golos.
A defesa perdeu Chivu para o Inter, mas ganhou Ruan e Cicinho, mantiveram-se o lendário Panucci, Mexes e Cassetti. Normalmente jogam numa sistema de 4 defensores, mas por vezes ou quando o resultado não é favorável, Spalletti não exita os 3 defesas.
O Meio campo Romano é a sua principal força, não têm nomes que facilmente se apontem para constar entre os melhores do mundo da suas posições, mas são jogadores jovens mas já com muita experiência internacional. Aquilani será talvez o maior exemplo do que acabei de referir, que para sorte do Sporting não poderá alinhar. Mas Taddei, Perrotta, De Rossi e Guly não deixam Paulo Bento descansado. Normalmente gostam de assumir o controlo de jogo, quer em defesa baixa ou em pressão alta, tudo dependendo, se procuram ter mais ou menos profundidade para soltar alas e ou fazer diagonais em variação do flanco de jogo.
Na frente reside o símbolo, a estrela, a referencia de toda a equipa e de uma cidade “Giallorossa”, o capitão Francesco Totti, só o nome fala por si, e é digno sucessor de Giannini, estrela Romana nos finais da década de 80 inícios de 90.
Totti é um dos melhores jogadores mundiais e na Roma de Spalletti, consegui jogando mais perto de baliza, adicionar ao seu futebol de assistências, a veia goleadora, tornando ainda mais perigoso e versátil. A juntar a este aparece um Ala brasileiro que para além de criar espaços ainda finaliza, Mancini, que tal como Guly, gosta num estilo diferente do Francês, aparecer de trás e causar perigo.
O Sporting apresenta-se em Roma tranquilo, e sabedor que qualquer resultado acima do empate lhe é benéfico, quer para o objectivo principal, 2ª fase, quer para o secundário, Taça UEFA.
Paulo Bento, não vai alterar em nada a estrutura, nem a filosofia do jogo leonino, defesa a 4, meio campo losango, dois homens avançados com bastante mobilidade. Penso que a única duvida será a mesma de sempre Izmailov ou Vukcevic, o Russo levará vantagens pela disciplina táctica. Purovic não será bem o tipo de jogador que Bento procuraria para o tipo de jogo que o Sporting deverá apresentar na capital Italiana, mas face ao menos bom momento de Djaló, não restará outra alternativa a Paulo Bento
Sou admirador confesso do futebol da Roma, e estou curioso de ver como o Sporting tentará anular as dinâmica ofensiva dos Romanos, centralizada para servir Totti e ou servir os extremos que aparecem bem na área.
Um bom teste ao controlo que o Sporting gosta de ter nas partidas.
O Sporting joga neste dupla jornada contra a As Roma, o seu apuramento ou não para a 2ª fase de liga dos campeões. A Roma é em minha opinião uma das equipas mais regulares e que das que melhor futebol tem praticado nestes dois últimos anos, assente numa enorme coesão defensiva, meio campo consistente, e mortíferos nas transições defesa ataque, muito por graça da velocidade dos seus homens das alas, e um ataque forte no momento de finalizar. Num campeonato onde é difícil marcar, os Romanos facilmente conseguem resultados onde marcam mais de dois golos.
A defesa perdeu Chivu para o Inter, mas ganhou Ruan e Cicinho, mantiveram-se o lendário Panucci, Mexes e Cassetti. Normalmente jogam numa sistema de 4 defensores, mas por vezes ou quando o resultado não é favorável, Spalletti não exita os 3 defesas.
O Meio campo Romano é a sua principal força, não têm nomes que facilmente se apontem para constar entre os melhores do mundo da suas posições, mas são jogadores jovens mas já com muita experiência internacional. Aquilani será talvez o maior exemplo do que acabei de referir, que para sorte do Sporting não poderá alinhar. Mas Taddei, Perrotta, De Rossi e Guly não deixam Paulo Bento descansado. Normalmente gostam de assumir o controlo de jogo, quer em defesa baixa ou em pressão alta, tudo dependendo, se procuram ter mais ou menos profundidade para soltar alas e ou fazer diagonais em variação do flanco de jogo.
Na frente reside o símbolo, a estrela, a referencia de toda a equipa e de uma cidade “Giallorossa”, o capitão Francesco Totti, só o nome fala por si, e é digno sucessor de Giannini, estrela Romana nos finais da década de 80 inícios de 90.
Totti é um dos melhores jogadores mundiais e na Roma de Spalletti, consegui jogando mais perto de baliza, adicionar ao seu futebol de assistências, a veia goleadora, tornando ainda mais perigoso e versátil. A juntar a este aparece um Ala brasileiro que para além de criar espaços ainda finaliza, Mancini, que tal como Guly, gosta num estilo diferente do Francês, aparecer de trás e causar perigo.
O Sporting apresenta-se em Roma tranquilo, e sabedor que qualquer resultado acima do empate lhe é benéfico, quer para o objectivo principal, 2ª fase, quer para o secundário, Taça UEFA.
Paulo Bento, não vai alterar em nada a estrutura, nem a filosofia do jogo leonino, defesa a 4, meio campo losango, dois homens avançados com bastante mobilidade. Penso que a única duvida será a mesma de sempre Izmailov ou Vukcevic, o Russo levará vantagens pela disciplina táctica. Purovic não será bem o tipo de jogador que Bento procuraria para o tipo de jogo que o Sporting deverá apresentar na capital Italiana, mas face ao menos bom momento de Djaló, não restará outra alternativa a Paulo Bento
Sou admirador confesso do futebol da Roma, e estou curioso de ver como o Sporting tentará anular as dinâmica ofensiva dos Romanos, centralizada para servir Totti e ou servir os extremos que aparecem bem na área.
Um bom teste ao controlo que o Sporting gosta de ter nas partidas.
Marselha vs Porto
O FC Porto desloca-se a casa do “inesperado” 1º classificado do grupo, visto o Marselha ter feito um mau arranque de campeonato Francês, e não ser apontado de forma alguma como favorito e passar á 2ª fase. Porém a vitoria em Anfield Road diante do Liverpool, fez com que os olhos e as vozes da Europa despertassem para o potencial desta equipa. Na defesa ninguém a destacar, será possivelmente o sector mais débil da equipa, mas consegui suster o perigoso ataque dos “Reds” e isso dá-lhes muitos créditos.
Na meio campo destaca-se a experiência do “globetrotter” Zenden que ainda este fim de semana resolveu o jogo contra a Lens, e a criatividade de Valbuena e do lesionado Nascri. No Ataque Cissé é presença garantida e cabeça de cartaz da equipa. No conjunto é uma equipa que procura conciliar a força dos jogadores africanos da equipa, com a velocidade dos criativos e dos avançados, sempre empurrada por um público fiel em todos os momentos, passado o teste de Turco, agora outro ambiente infernal, onde os adeptos são muito apaixonados, o “Velodróme” é sem duvida o 12º jogador Marselhês.
O Porto apresenta-se em Marselha tranquilo e sabendo que mesmo que não traga um resultado favorável terá depois Marselha e Besiktas no Dragão para fazer os pontos necessários para não ter que jogar em Anfield a sua passagem a próxima fase. Essa mesma tranquilidade será a almofada de ar que poderá fazer com que o Porto possa explanar as ideias que Jesualdo pretenderá para este jogo. Rigor defensivo, correcta ocupação dos espaços, transições rápidas e aproveitamento das oportunidades. O 11 não deverá andar longe do habitual com Stepanov ao lado de Bruno Alves no centro da defesa, Bosingwa e Fucile nas laterais defensivas, os trigémeos Paulo Assunção, Raul Meireles e Lucho no meio campo e Quaresma e Lisandro estão também eles certos no ataque, sobra portanto uma vaga que poderá ser ocupada por Sektioui, Adriano ou Marek Cech, dependendo do que Jesualdo pretenda para o jogo.
Um jogo com duas equipas que não são obrigadas a ganhar, e onde um empate não seria de desprezar, vamos ver se alguém estará disposto a não assinar esse pacto.
O FC Porto desloca-se a casa do “inesperado” 1º classificado do grupo, visto o Marselha ter feito um mau arranque de campeonato Francês, e não ser apontado de forma alguma como favorito e passar á 2ª fase. Porém a vitoria em Anfield Road diante do Liverpool, fez com que os olhos e as vozes da Europa despertassem para o potencial desta equipa. Na defesa ninguém a destacar, será possivelmente o sector mais débil da equipa, mas consegui suster o perigoso ataque dos “Reds” e isso dá-lhes muitos créditos.
Na meio campo destaca-se a experiência do “globetrotter” Zenden que ainda este fim de semana resolveu o jogo contra a Lens, e a criatividade de Valbuena e do lesionado Nascri. No Ataque Cissé é presença garantida e cabeça de cartaz da equipa. No conjunto é uma equipa que procura conciliar a força dos jogadores africanos da equipa, com a velocidade dos criativos e dos avançados, sempre empurrada por um público fiel em todos os momentos, passado o teste de Turco, agora outro ambiente infernal, onde os adeptos são muito apaixonados, o “Velodróme” é sem duvida o 12º jogador Marselhês.
O Porto apresenta-se em Marselha tranquilo e sabendo que mesmo que não traga um resultado favorável terá depois Marselha e Besiktas no Dragão para fazer os pontos necessários para não ter que jogar em Anfield a sua passagem a próxima fase. Essa mesma tranquilidade será a almofada de ar que poderá fazer com que o Porto possa explanar as ideias que Jesualdo pretenderá para este jogo. Rigor defensivo, correcta ocupação dos espaços, transições rápidas e aproveitamento das oportunidades. O 11 não deverá andar longe do habitual com Stepanov ao lado de Bruno Alves no centro da defesa, Bosingwa e Fucile nas laterais defensivas, os trigémeos Paulo Assunção, Raul Meireles e Lucho no meio campo e Quaresma e Lisandro estão também eles certos no ataque, sobra portanto uma vaga que poderá ser ocupada por Sektioui, Adriano ou Marek Cech, dependendo do que Jesualdo pretenda para o jogo.
Um jogo com duas equipas que não são obrigadas a ganhar, e onde um empate não seria de desprezar, vamos ver se alguém estará disposto a não assinar esse pacto.
Benfica vs Celtic
O Benfica joga aquilo que pode ser a sua primeira final, neste grupo D. Não ganhar na próxima quarta-feira, será dizer adeus definitivo á próxima fase da competição, e um quase adeus á taça UEFA. O Celtic é para mim a equipa mais acessível deste grupo, fora de casa desce a divisão dos medíocres, apenas Nakamura e Vennegoor (lesionado), são jogadores capazes de assustar ou impressionar pelo qualidade técnica ou de finalização.
Baseia como o Benfica já sabe, o seu futebol no estilo tipicamente britânico, e apenas tenta jogar um futebol mais trabalhado pelos pés do Japonês, quando ganham as segundas bolas no meio campo adversário. Os centrais e o meio campo, são pouco móveis e duros. Não acredito que o Celtic venha a Lisboa jogar, o jogo pelo jogo, como o Shakhtar veio, e o Benfica poderá ter um grave problema para resolver se não aproveitar as oportunidades que criar, e quanto mais cedo isso acontecer melhor será, até porque neste momento o público não está com a equipa.
De Rui Costa espera-se sempre qualidade quer de passe quer de finalização, mas nos últimos 4/5 jogos tem sido Cristian Rodriguez o mais regular a criar espaços nas defesas contrárias. No ataque a mesma duvida de sempre, que tanto tem irritado Camacho, o numero de pontas de lança. Com Nuno Gomes lesionado, jogará Cardozo? E Jogará sozinho ou com a companhia de mais alguém? Ou nem jogará Cardozo? Duvidas que só quarta feira saberemos. Muitos “ses” para uma altura tão avançada da época, até porque na própria defesa e meio campo também existem “ses”.
Com mais ou menor dificuldade, com maior o menor qualidade futebolística o Benfica é obrigado a ganhar para manter o sonho. Prioridade Ganhar
Baseia como o Benfica já sabe, o seu futebol no estilo tipicamente britânico, e apenas tenta jogar um futebol mais trabalhado pelos pés do Japonês, quando ganham as segundas bolas no meio campo adversário. Os centrais e o meio campo, são pouco móveis e duros. Não acredito que o Celtic venha a Lisboa jogar, o jogo pelo jogo, como o Shakhtar veio, e o Benfica poderá ter um grave problema para resolver se não aproveitar as oportunidades que criar, e quanto mais cedo isso acontecer melhor será, até porque neste momento o público não está com a equipa.
De Rui Costa espera-se sempre qualidade quer de passe quer de finalização, mas nos últimos 4/5 jogos tem sido Cristian Rodriguez o mais regular a criar espaços nas defesas contrárias. No ataque a mesma duvida de sempre, que tanto tem irritado Camacho, o numero de pontas de lança. Com Nuno Gomes lesionado, jogará Cardozo? E Jogará sozinho ou com a companhia de mais alguém? Ou nem jogará Cardozo? Duvidas que só quarta feira saberemos. Muitos “ses” para uma altura tão avançada da época, até porque na própria defesa e meio campo também existem “ses”.
Com mais ou menor dificuldade, com maior o menor qualidade futebolística o Benfica é obrigado a ganhar para manter o sonho. Prioridade Ganhar