A mudança ou evolução são processos que levam o seu tempo, tem de se estruturados, desde a identificação dos pormenores menos positivos ou necessidades, á aplicação na pratica dessa mesma mudança ou evolução.
È este o pensamento que me ocorre, ao ver o actual Sporting. Não me parece ainda uma equipa sólida, mas pode para lá caminhar, porque se encontrava em mudança e em evolução, e se um desses processos já é complicado, ambos em simultâneo, duplica a complexidade da tarefa.
Carvalhal, chegou, mudou para estancar, baralhou, testou e rapidamente voltou ao ponto de partida, ou seja percebeu que com o actual plantel seria difícil mudar e evoluir ao mesmo tempo, assim, voltou ao esquema táctico para o qual este plantel foi construído, o 4*4*2 losango, deixando de lado a mudança, mas não desistiu da evolução, assim sentiu a necessidade de dar ao sistema táctico e a filosofia de jogo (mais ao sistema que á filosofia), uma nova e maior dinâmica.
O nome e o rosto dessa nova e maior dinâmica, é só um João Pereira.
Dois jogos chegaram para provar que é reforço, e com o seu jogo feito de nervo, irreverência (mais contida actualmente do que nos tempos de Benfica), contagiou alguns dos seus colegas. Apesar de colocado na lateral direita em dois jogos foi dos jogadores do Sporting que mais teve a bola nos pés, sinonimo que a nova dinâmica do futebol do Sporting passa por laterais que consigam dar profundidade ofensiva. Se á direita o assunto está mais que arrumado (Abel ou Pedro Silva terão que partir), á esquerda, o único lateral que vejo para conseguir fazer um trabalho semelhante é….Miguel Veloso, desculpem-me a insistência, mas do actual plantel leonino só Veloso consegue dar o equilíbrio necessário a atacar e a defender.
Na nova dinâmica entra também Adrien Silva, que no campo “limita-se”, a ficar o mais quieto possível, para ser apoio na circulação de bola de um corredor para o outro, e a fazer compensações aos laterais.
Um dos responsáveis por Carvalhal ter voltado ao losango é Saleiro, teve a oportunidade, correspondeu, e fez Carvalhal pensar que de futuro podia ser uma boa dupla com Liedson. Se bem que Saleiro sabe que quando Liedson e Sinama Pongolle voltarem das lesões, terão direito a serem testados juntos.
Se João Pereira, Saleiro e Adrien são os rostos positivos da evolução Leonina
Matias Fernandez e Polga, serão os rostos da mudança, o Chileno passa agora mais tempo no banco, e o até agora titular, fosse em que condição fosse Polga, faz-lhe companhia, e acredito que no inicio do próximo ano, já não se treine em Alcochete.
Ainda há muito trabalho para fazer por Carvalhal e a sua equipa, principalmente na segurança e dinâmica com que as acções colectivas são efectuadas, mas já começam a mostrar uma imagem mais atraente do que até á bem pouco tempo atrás.
È este o pensamento que me ocorre, ao ver o actual Sporting. Não me parece ainda uma equipa sólida, mas pode para lá caminhar, porque se encontrava em mudança e em evolução, e se um desses processos já é complicado, ambos em simultâneo, duplica a complexidade da tarefa.
Carvalhal, chegou, mudou para estancar, baralhou, testou e rapidamente voltou ao ponto de partida, ou seja percebeu que com o actual plantel seria difícil mudar e evoluir ao mesmo tempo, assim, voltou ao esquema táctico para o qual este plantel foi construído, o 4*4*2 losango, deixando de lado a mudança, mas não desistiu da evolução, assim sentiu a necessidade de dar ao sistema táctico e a filosofia de jogo (mais ao sistema que á filosofia), uma nova e maior dinâmica.
O nome e o rosto dessa nova e maior dinâmica, é só um João Pereira.
Dois jogos chegaram para provar que é reforço, e com o seu jogo feito de nervo, irreverência (mais contida actualmente do que nos tempos de Benfica), contagiou alguns dos seus colegas. Apesar de colocado na lateral direita em dois jogos foi dos jogadores do Sporting que mais teve a bola nos pés, sinonimo que a nova dinâmica do futebol do Sporting passa por laterais que consigam dar profundidade ofensiva. Se á direita o assunto está mais que arrumado (Abel ou Pedro Silva terão que partir), á esquerda, o único lateral que vejo para conseguir fazer um trabalho semelhante é….Miguel Veloso, desculpem-me a insistência, mas do actual plantel leonino só Veloso consegue dar o equilíbrio necessário a atacar e a defender.
Na nova dinâmica entra também Adrien Silva, que no campo “limita-se”, a ficar o mais quieto possível, para ser apoio na circulação de bola de um corredor para o outro, e a fazer compensações aos laterais.
Um dos responsáveis por Carvalhal ter voltado ao losango é Saleiro, teve a oportunidade, correspondeu, e fez Carvalhal pensar que de futuro podia ser uma boa dupla com Liedson. Se bem que Saleiro sabe que quando Liedson e Sinama Pongolle voltarem das lesões, terão direito a serem testados juntos.
Se João Pereira, Saleiro e Adrien são os rostos positivos da evolução Leonina
Matias Fernandez e Polga, serão os rostos da mudança, o Chileno passa agora mais tempo no banco, e o até agora titular, fosse em que condição fosse Polga, faz-lhe companhia, e acredito que no inicio do próximo ano, já não se treine em Alcochete.
Ainda há muito trabalho para fazer por Carvalhal e a sua equipa, principalmente na segurança e dinâmica com que as acções colectivas são efectuadas, mas já começam a mostrar uma imagem mais atraente do que até á bem pouco tempo atrás.
Ps: Carvalhal tem também Izmailov, pelo qual tanto Bento suspirou, com ele em campo, há outro Sporting, para melhor.
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