Razoável jogo, disputado, intenso, e decidido com um grave erro de arbitragem.
Entrou melhor o Porto, mas não muito melhor, com ligeiro domínio no meio campo, mas pouco consegui desequilibrar a defesa encarnada sem ser em 3 bolas pelo ar, sendo que uma dela, Lucho não se apercebeu que estava sozinho dentro da área e podia dominar a bola e em outra Lizandro estava fora de jogo. Esteve assim quase 30 minutos o clássico. O Benfica depois de ter aguentado o inicio do jogo sem grandes sobressaltos, começou a controlar mais ainda a bola e o jogo, Aimar marcava o ritmo, fazendo uma excelente ligação entre o meio campo e o ataque, mas também o Benfica nesse período não conseguia criar grandes situações de golo, com excepção de um remate de Reyes para defesa de Helton. Já quando toda a gente estava á espera do intervalo, surge o golo de Yebda, num canto muito bem trabalhado pelos encarnados. Habitualmente o espaço a onde o Francês é o espaço onde costuma aparecer Katsouranis, certamente toda a defesa do Porto pensou que o canto seria ao 2 poste, pois o Grego não estava no seu habitual espaço, e no segundo postes estavam todas as restantes torres encarnada, Luisão, Sidnei, David Luiz. Bola no 1º poste e toda a defesa surpreendida.
A segunda parte trouxe mais do mesmo dos últimos 15 da primeira, Benfica com a sensação de ter o jogo controlado, e procurando as costas da defesa portista através das arrancadas de Suazo, normalmente lançado por….Aimar.
O Poro parecia não ter muitos argumentos para se desatar das amarras, até que surge o erro de Proença….Não é penalty, e Lizandro enganou bem o arbitro.
Nas substituições Quique apostou em Di Maria para fazer de Suazo, cansado e não estava bem no jogo, e para o fim tirou 1º Reyes entrando Nuno Gomes, e nos descontos Carlos Martins, para o lugar do 10 encarnado. Di Maria voltou a mostrar que normalmente erra no momento de tomar a melhor decisão para a jogada, exemplo disso um remate quase sem ângulo quando tem Aimar em frente á baliza para finalizar.
Jesualdo foi aparentemente mais audaz, tirou Raul Meireles e pôs Mariano, passando a jogar com dois avançados, e no ultimo minuto tirou Lizandro para pôr Farias. Aparentemente mais audaz, na prática pouco ganhou o Porto com isso.
Destaques portistas para Lucho Fucile, e pala negativa para Hulk, esperava-se mais do avançado brasileiro.
Nos encarnado todo o colectivo, mas essencialmente Luisão, Sidnei e claro está Aimar, Suazo terá sido o jogador encarnado com o jogo menos conseguido
No fim, ambos os treinadores ficaram contentes com o empate, Quique porque sabia que era importante pontuar, Jesulado porque apesar de não o dizer, no seu consciente sabia que o Porto não tinha sido tão forte e dominador como pretendia.
No Staff encarnado reinava um pouco o sabor a injustiça pela forma como sofreram a grande penalidade.
Deste jogo sai um Benfica aparentemente mais forte em termos de personalidade e mentalidade, e um porto que mais uma vez percebeu que actualmente, não é assim tão forte quanto pensaria.
Entrou melhor o Porto, mas não muito melhor, com ligeiro domínio no meio campo, mas pouco consegui desequilibrar a defesa encarnada sem ser em 3 bolas pelo ar, sendo que uma dela, Lucho não se apercebeu que estava sozinho dentro da área e podia dominar a bola e em outra Lizandro estava fora de jogo. Esteve assim quase 30 minutos o clássico. O Benfica depois de ter aguentado o inicio do jogo sem grandes sobressaltos, começou a controlar mais ainda a bola e o jogo, Aimar marcava o ritmo, fazendo uma excelente ligação entre o meio campo e o ataque, mas também o Benfica nesse período não conseguia criar grandes situações de golo, com excepção de um remate de Reyes para defesa de Helton. Já quando toda a gente estava á espera do intervalo, surge o golo de Yebda, num canto muito bem trabalhado pelos encarnados. Habitualmente o espaço a onde o Francês é o espaço onde costuma aparecer Katsouranis, certamente toda a defesa do Porto pensou que o canto seria ao 2 poste, pois o Grego não estava no seu habitual espaço, e no segundo postes estavam todas as restantes torres encarnada, Luisão, Sidnei, David Luiz. Bola no 1º poste e toda a defesa surpreendida.
A segunda parte trouxe mais do mesmo dos últimos 15 da primeira, Benfica com a sensação de ter o jogo controlado, e procurando as costas da defesa portista através das arrancadas de Suazo, normalmente lançado por….Aimar.
O Poro parecia não ter muitos argumentos para se desatar das amarras, até que surge o erro de Proença….Não é penalty, e Lizandro enganou bem o arbitro.
Nas substituições Quique apostou em Di Maria para fazer de Suazo, cansado e não estava bem no jogo, e para o fim tirou 1º Reyes entrando Nuno Gomes, e nos descontos Carlos Martins, para o lugar do 10 encarnado. Di Maria voltou a mostrar que normalmente erra no momento de tomar a melhor decisão para a jogada, exemplo disso um remate quase sem ângulo quando tem Aimar em frente á baliza para finalizar.
Jesualdo foi aparentemente mais audaz, tirou Raul Meireles e pôs Mariano, passando a jogar com dois avançados, e no ultimo minuto tirou Lizandro para pôr Farias. Aparentemente mais audaz, na prática pouco ganhou o Porto com isso.
Destaques portistas para Lucho Fucile, e pala negativa para Hulk, esperava-se mais do avançado brasileiro.
Nos encarnado todo o colectivo, mas essencialmente Luisão, Sidnei e claro está Aimar, Suazo terá sido o jogador encarnado com o jogo menos conseguido
No fim, ambos os treinadores ficaram contentes com o empate, Quique porque sabia que era importante pontuar, Jesulado porque apesar de não o dizer, no seu consciente sabia que o Porto não tinha sido tão forte e dominador como pretendia.
No Staff encarnado reinava um pouco o sabor a injustiça pela forma como sofreram a grande penalidade.
Deste jogo sai um Benfica aparentemente mais forte em termos de personalidade e mentalidade, e um porto que mais uma vez percebeu que actualmente, não é assim tão forte quanto pensaria.
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