Um anjo loiro, que voava entre as linhas laterais e a zona de finalização!
Se Valdano foi o primeiro “Sancho Pança” de Maradona na selecção Argentina, este anjo loiro foi quem sucedeu o “Filosofo” Valdano nessa missão, de transformar em golos o que o pequeno génio (deus) criava!
Tive oportunidade de o ver ao vivo, se bem que enquadrado numa equipa muito menos que medíocre ( o Benfica de Artur Jorge), mas mesmo assim demonstrando que era um jogador especial, com um trato especial com a bola!
Não era um avançado típico de área, gostava de fugir dela, para depois com a sua velocidade e normalmente em diagonais, voltar a aparecer e “vacinar” os adversários!
A sua carreira ficou marcada e manchada por ter acusado cocaína, num controlo anti doping ao serviço da Roma, mas também lembrada (especialmente pelos Argentinos), pelo golo marcado ao Brasil nos oitavos de final do mundial de Itália em 1990.
Como já devem ter percebido, hoje, recordo Cláudio Caniggia, um móvel avançado que sempre me deixou a ideia, que ficou aquém do que poderia fazer! Tinha qualidade para mais, mas a sua fama fora dos campos, talvez tivesse sido o maior factor para que tal não acontecesse!
Mesmo assim, Jogou no River Plate e Boca Juniores (os dois maiores clubes Argentinos), Verona, Atalanta e Roma em Itália, Benfica e Glasgow Rangers .
Se Maradona foi ou é deus, Caniggia foi o anjo loiro com o mesmo vício de deus, a Cocaína, mas isso não os impediu de serem relembrados, pelo que fizerem em campo, tantas e tantas vezes!
Se Valdano foi o primeiro “Sancho Pança” de Maradona na selecção Argentina, este anjo loiro foi quem sucedeu o “Filosofo” Valdano nessa missão, de transformar em golos o que o pequeno génio (deus) criava!
Tive oportunidade de o ver ao vivo, se bem que enquadrado numa equipa muito menos que medíocre ( o Benfica de Artur Jorge), mas mesmo assim demonstrando que era um jogador especial, com um trato especial com a bola!
Não era um avançado típico de área, gostava de fugir dela, para depois com a sua velocidade e normalmente em diagonais, voltar a aparecer e “vacinar” os adversários!
A sua carreira ficou marcada e manchada por ter acusado cocaína, num controlo anti doping ao serviço da Roma, mas também lembrada (especialmente pelos Argentinos), pelo golo marcado ao Brasil nos oitavos de final do mundial de Itália em 1990.
Como já devem ter percebido, hoje, recordo Cláudio Caniggia, um móvel avançado que sempre me deixou a ideia, que ficou aquém do que poderia fazer! Tinha qualidade para mais, mas a sua fama fora dos campos, talvez tivesse sido o maior factor para que tal não acontecesse!
Mesmo assim, Jogou no River Plate e Boca Juniores (os dois maiores clubes Argentinos), Verona, Atalanta e Roma em Itália, Benfica e Glasgow Rangers .
Se Maradona foi ou é deus, Caniggia foi o anjo loiro com o mesmo vício de deus, a Cocaína, mas isso não os impediu de serem relembrados, pelo que fizerem em campo, tantas e tantas vezes!
A imagem que abre este texto explica, as palavras que a seguir transcrevo do livro Biografia de Diego, e aconteceu aquando de um golo marcado por Cláudio a passe de Diego quando os dois faziam do La Bombonera ( estádio do Boca Juniores), palco para as suas maldades aos adversários!
“Cláudio Paul Caniggia: Gosto dele como um irmão: desde que o vi senti a necessidade de protegê-lo. As mudanças de ritmo que ele faz, nunca vi ninguém fazer. Ele substitui-me no coração das pessoas: Maradona em “Eu sou el Diego” Pag 292, falando sobre Caniggia
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