Jogo interessante no estádio do Mar. Leixões motivado, Benfica bem trabalhado.
Só há para mim, uma questão a colocar neste jogo! O que faltou aos homens da luz para segurar a vantagem mínima tão arduamente conquistada? A resposta é tão fácil de obter! Faltou Reyes, que saiu lesionado logo aos 8 minutos e faltou Aimar que ainda não está recuperado! E quando digo que faltaram, não o digo na perspectiva dos golos que poderiam fazer, mas sim na perspectiva de segurarem o assalto final do Leixões, fazendo com que fosse o Benfica a ter a bola.
Olhando para os dois jogos anteriores, (Sporting e Napoles) Quique depois da vantagem segurou-a no meio campo adversário, fazendo uma razoável gestão da posse de bola no meio campo adversário, enervando-o, ganhando faltas e cantos nos minutos finais. Para isso foram importantes o 6 Espanhol, o 10 argentino e o 24 Português:
Ora o Benfica a partir do minuto 66 de jogo no estádio do Mar, tinha o meio campo composto, Por Yebda, Katsourais, que o seu forte é a força física, sentido posicional e fluidez de jogo, não a gestão de posse de bola, no minuto 81 ainda entrou Binya, que é igual ao Grego e ao Francês. Quique trocou ainda Carlos Martins por Amorim, jogadores quase iguais, mas o 15, não é tão forte no segurar, no ganhar faltas, é sim um jogador de boa recepção, bom passe e muito bom nos apoios a tabelar com os colegas.
Sobrava Di Maria, que como todos sabemos joga sempre com os olhos na baliza, portanto não sabe o que é arrefecer o jogo, e segurar a posse do bem mais precioso em campo!
Com tudo isto volto a dizer, que o que faltou aos encarnados de Lisboa para saírem vencedores de Leixões, foi Reyes e Aimar, que como já o provaram, quando é necessário escondem a bola do adversário, como quem esconde um tesouro.
Só há para mim, uma questão a colocar neste jogo! O que faltou aos homens da luz para segurar a vantagem mínima tão arduamente conquistada? A resposta é tão fácil de obter! Faltou Reyes, que saiu lesionado logo aos 8 minutos e faltou Aimar que ainda não está recuperado! E quando digo que faltaram, não o digo na perspectiva dos golos que poderiam fazer, mas sim na perspectiva de segurarem o assalto final do Leixões, fazendo com que fosse o Benfica a ter a bola.
Olhando para os dois jogos anteriores, (Sporting e Napoles) Quique depois da vantagem segurou-a no meio campo adversário, fazendo uma razoável gestão da posse de bola no meio campo adversário, enervando-o, ganhando faltas e cantos nos minutos finais. Para isso foram importantes o 6 Espanhol, o 10 argentino e o 24 Português:
Ora o Benfica a partir do minuto 66 de jogo no estádio do Mar, tinha o meio campo composto, Por Yebda, Katsourais, que o seu forte é a força física, sentido posicional e fluidez de jogo, não a gestão de posse de bola, no minuto 81 ainda entrou Binya, que é igual ao Grego e ao Francês. Quique trocou ainda Carlos Martins por Amorim, jogadores quase iguais, mas o 15, não é tão forte no segurar, no ganhar faltas, é sim um jogador de boa recepção, bom passe e muito bom nos apoios a tabelar com os colegas.
Sobrava Di Maria, que como todos sabemos joga sempre com os olhos na baliza, portanto não sabe o que é arrefecer o jogo, e segurar a posse do bem mais precioso em campo!
Com tudo isto volto a dizer, que o que faltou aos encarnados de Lisboa para saírem vencedores de Leixões, foi Reyes e Aimar, que como já o provaram, quando é necessário escondem a bola do adversário, como quem esconde um tesouro.
Faltou ao Benfica que Reyes e Aimar tivessem sentido os ares do Mar.
De qualquer da formas pelo pouco que vi, últimos 40 minutos, belo Leixões, á imagem de José Mota, empolgado por um fantástico publico. Direi que Mota, depois do Paços, encontro no Porto de Leixões um clube ideal para a continuação do seu crescimento como treinador.
De qualquer da formas pelo pouco que vi, últimos 40 minutos, belo Leixões, á imagem de José Mota, empolgado por um fantástico publico. Direi que Mota, depois do Paços, encontro no Porto de Leixões um clube ideal para a continuação do seu crescimento como treinador.
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