O Benfica joga hoje o seu futuro europeu nesta época. Estranho se pensarmos que estamos ainda não chegamos ao meio da época desportiva.
O Benfica chega á Ucrânia, completamente destroçado pela derrota em casa frente ao F.C. Porto, e vai realizar o seu 3º jogo decisivo no espaço de uma semana. Que resposta poderá dar? Camacho pede uma resposta de campeões, conseguiram os jogadores interiorizar isso. Depois há as condições adversas do relvado, ás quais os Ucranianos estão mais adaptados. Mas os jogadores terão que pôr isso de lado e fazer um daqueles jogos sofridos, de união, de sangue suor e lágrimas, para ainda poderem continuar nas provas europeias, para que o clube ainda possa ter algum encaixe financeiro esta época.
Tal como previ e escrevi neste blog a quando do sorteio, o Shakhtar não foi o bombo da festa deste grupo e por exemplo na Luz deu uma lição de futebol táctico e ofensivo, pecando o resultado por escasso. È obvio que espero um Shakhtar a querer mandar no jogo, sonhando ainda com a ténue esperança de chegar á segunda fase de Champions, e sabendo que o empate lhe dá acesso directo á UEFA. Quererão certamente resolver cedo a questão.
Perante este quadro, ao qual acrescento a falta no 11 encarnado de Cristian Rodriguez, jogador que apesar de não começar bem as partidas, com o decorrer das mesmas torna-se fundamental na manobra de equipa, penso que o Benfica será essencialmente e novamente uma equipa de contra ataque, apesar de no 11 que deverá subir hoje ao relvado, apenas se perfila um jogador com essas características, Di Maria. Ou seja, para não cair nesse erro, de jogar numa forma que não lhe é favorável, o Benfica terá que ter bola, terá que circular a bola, num jogo de pé para pé, espreitando o momento certo para atacar a baliza.
Vamos ver como correrá o jogo, mas esperemos que ganhe o Benfica
O Benfica chega á Ucrânia, completamente destroçado pela derrota em casa frente ao F.C. Porto, e vai realizar o seu 3º jogo decisivo no espaço de uma semana. Que resposta poderá dar? Camacho pede uma resposta de campeões, conseguiram os jogadores interiorizar isso. Depois há as condições adversas do relvado, ás quais os Ucranianos estão mais adaptados. Mas os jogadores terão que pôr isso de lado e fazer um daqueles jogos sofridos, de união, de sangue suor e lágrimas, para ainda poderem continuar nas provas europeias, para que o clube ainda possa ter algum encaixe financeiro esta época.
Tal como previ e escrevi neste blog a quando do sorteio, o Shakhtar não foi o bombo da festa deste grupo e por exemplo na Luz deu uma lição de futebol táctico e ofensivo, pecando o resultado por escasso. È obvio que espero um Shakhtar a querer mandar no jogo, sonhando ainda com a ténue esperança de chegar á segunda fase de Champions, e sabendo que o empate lhe dá acesso directo á UEFA. Quererão certamente resolver cedo a questão.
Perante este quadro, ao qual acrescento a falta no 11 encarnado de Cristian Rodriguez, jogador que apesar de não começar bem as partidas, com o decorrer das mesmas torna-se fundamental na manobra de equipa, penso que o Benfica será essencialmente e novamente uma equipa de contra ataque, apesar de no 11 que deverá subir hoje ao relvado, apenas se perfila um jogador com essas características, Di Maria. Ou seja, para não cair nesse erro, de jogar numa forma que não lhe é favorável, o Benfica terá que ter bola, terá que circular a bola, num jogo de pé para pé, espreitando o momento certo para atacar a baliza.
Vamos ver como correrá o jogo, mas esperemos que ganhe o Benfica
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