As clausulas de rescisão foi uma moda que surgiu á menos de uma década, no futebol, numa tentativa dos clubes em assegurar os seus jogadores, como que dizendo, O “Manuel das Coves” vale tanto, e quem o quiser levar terá que pagar x euros por ele!
Apesar desta moda, das clausulas de rescisão, apenas me lembro de duas que tenham sido aplicadas ao seu real valor, a transferência conflituosa de Figo do Barcelona para o Real (60 milhões de euros) e a da Zidane de Juventus também para o “Blancos” de Madrid.
Isto tudo para dizer que não entendo o porque dos clubes porem valores irreais nas clausulas de rescisão dos contratos ou para quê cria-las nos contratos se posteriormente acabam por os vender abaixo do valor que estão escritos, após longas e duras maratonas negociais.
È fácil escrever num contrato que o Miguel Veloso ou o João Moutinho valem 25 ou 30 milhões, é fácil fazer o mesmo em relação a Quaresma (40 Milhões), assim como foi fácil por o tecto de Simão a 25 Milhões.
Não deveriam os contratos assinados, que contem o números de anos que aquele contrato é valido chegar para não existirem clausulas de rescisão? Como pode uma entidade patronal (clube), estar a contratar um funcionário (jogador) que já está a pensar em sair?
Uma coisa é certa, quando os “Tubarões” da bola querem mesmo um jogador, não é o valor das clausulas que os vão assustar, porque de uma forma ou de outra, com mais ou menos conversa, eles acabam por levar os jogadores pelos valores reais de cada um!
Cada vez entendo menos o porquê da existência das clausulas de rescisão, mas isso sou eu que nasci na altura em que os jogadores jogavam ás vezes uma década nos seus clubes, e procuravam honrar os seus contratos, normalmente seguindo sempre a vontade dos clubes e dos adeptos que os queriam manter, não forçando saídas, através desta ou daquele atitude, ai tiro o meu chapéu a Quaresma, já todos percebemos que quer sair, que quer voltar a tentar a sua sorte num clube grande europeu, mas não tem agitado muitas aguas pelo dragão….porque sabe que se o Inter o quiser mesmo, saberá negociar com a administração azul e branca para pagar abaixo dos 40 milhões…
Apesar desta moda, das clausulas de rescisão, apenas me lembro de duas que tenham sido aplicadas ao seu real valor, a transferência conflituosa de Figo do Barcelona para o Real (60 milhões de euros) e a da Zidane de Juventus também para o “Blancos” de Madrid.
Isto tudo para dizer que não entendo o porque dos clubes porem valores irreais nas clausulas de rescisão dos contratos ou para quê cria-las nos contratos se posteriormente acabam por os vender abaixo do valor que estão escritos, após longas e duras maratonas negociais.
È fácil escrever num contrato que o Miguel Veloso ou o João Moutinho valem 25 ou 30 milhões, é fácil fazer o mesmo em relação a Quaresma (40 Milhões), assim como foi fácil por o tecto de Simão a 25 Milhões.
Não deveriam os contratos assinados, que contem o números de anos que aquele contrato é valido chegar para não existirem clausulas de rescisão? Como pode uma entidade patronal (clube), estar a contratar um funcionário (jogador) que já está a pensar em sair?
Uma coisa é certa, quando os “Tubarões” da bola querem mesmo um jogador, não é o valor das clausulas que os vão assustar, porque de uma forma ou de outra, com mais ou menos conversa, eles acabam por levar os jogadores pelos valores reais de cada um!
Cada vez entendo menos o porquê da existência das clausulas de rescisão, mas isso sou eu que nasci na altura em que os jogadores jogavam ás vezes uma década nos seus clubes, e procuravam honrar os seus contratos, normalmente seguindo sempre a vontade dos clubes e dos adeptos que os queriam manter, não forçando saídas, através desta ou daquele atitude, ai tiro o meu chapéu a Quaresma, já todos percebemos que quer sair, que quer voltar a tentar a sua sorte num clube grande europeu, mas não tem agitado muitas aguas pelo dragão….porque sabe que se o Inter o quiser mesmo, saberá negociar com a administração azul e branca para pagar abaixo dos 40 milhões…
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