Porto: Parecia que ninguém ou quase ninguém conseguiria parar o relógio suíço, que tem sido o FC Porto neste início de época. Sem grande espectáculo, é certo, mas com grande objectividade, qualidade colectiva e quando necessária individual.
O Belenenses, parecia ser a próxima vítima dessa linha de montagem azul e branca, mas Jorge Jesus soube pôr o grão de areia para, não deixar funcionar também essa máquina. A táctica já tinha sido muito trabalhada e ensaiada desde a pré – época, a quando do jogo frente ao Real Madrid, e posteriormente no jogo da 1ª mão da taça UEFA em Munique, portanto a lição estava mais que estudada e apreendida. A juntar a isso, a infelicidade de Jesualdo em perder aos 12 minutos de jogo Lucho, médio que é o cérebro da equipa, o computador da tal máquina. O reforço Leandro Lima apesar do seu virtuosismo, ainda não consegue ser Lucho. Não terá sido o Porto que perdeu dois pontos, foi antes o Belenenses que soube ganhar um, porque quando foi preciso soube fazer no Dragão aquilo que outros não conseguem fazer a jogar nos seus próprios terrenos, jogar também no meio campo do Porto, também é verdade que ter homens como José Pedro, Silas e Ruben Amorim ajuda e muito.
Benfica: A equipa da luz ganhou um gosto absurdo pelo abismo, pelo sofrimento até ao fim. Já todos sabemos que o relvado da Mata Real é um dos mais complicados para as equipas adversárias, e o Benfica terá pensado quando fez 0-1 que seria só gerir, que seria só controlar e que teria a vitória na mão. Puro engano, o Paços esta mais a baixo na classificação do que certamente esperaria e começou a dificultar mais ainda a vida dos encarnados da Luz, criando até ao golo do empate e no resto de jogo, oportunidades de golo, tão boas ou melhor que o Benfica.
Camacho via o relógio avançar e foi tentando com o que tinha no banco, dar sinais que era importante lutar pela vitória, e se a têm conseguido nos ultimo minutos, porque não a conseguir também na Mata Real?
Acabou por ser feliz o Benfica, e num jogo mais disputado que bem jogado, onde o empate seria o resultado justo, a felicidade acompanhou a águia Vitória, que consegui sair a voar, das garras dos castores de Paços Ferreira. Camacho á muito que fez entender os seus jogadores que é preciso lutar, falta agora a parte dos mecanismo e automatismos do colectivo, para que a qualidade de jogo melhore. Será que ele vai conseguir?
Sporting: Que coisa irrita mais um treinador que desperdiçar uma oportunidade de golo e na jogada seguinte sofrer um golo? Nada.
Sporting vinha de jogos menos conseguidos, e demonstração de insatisfação de um pequeno grupo de adeptos. Por isso mesmo e pelo facto de o Porto ter cedidos pontos este jogo era muito importante para o leões. Tudo corria tranquilo, sem grande sal nem pimenta mas já Moutinho tinha feito 1- 0, até que a Naval, decidiu e consegui esticar o seu futebol até á área contraria. Consequentemente e naturalmente o empate surgiu e voltaram os nervos as bancadas e á equipa Sportinguista. Caricato é que as duas melhores oportunidades da 2ª parte foram da Naval, numa Stoikovic salvou, na outra o poste foi amigo, e se Ulisses Morais ficou irritado por ver aquela bola beijar o poste, mais terá ficado ao ver 30 segundos depois, Liedson resolver individualmente os problemas de toda uma equipa. Qualidade paga-se, por isso os melhores jogam nos mais ricos clubes.
Resultado final de 4-1 engana e muito quem não viu o jogo, mas para quem o viu não esconde o momento menos bom da equipa leonina, que até se pode dizer que passa pela dinâmica da posição 6. Miguel Veloso é o titular indiscutível da equipa e do lugar, e por ele passam todas as transições da equipa, mas já todas as equipas o sabem, e começam a saber anular. Paulo Bento neste domingo perante o resultado, baixou Veloso no campo e colocou Moutinho por lá, jogador diferente, dinâmica diferente, mas o colectivo perde claramente, porque não consegue matar o jogo adversário em zonas mais altas.
Depois da síndrome da ausência Polga, poderá o Sporting viver a síndrome da posição 6?
O Belenenses, parecia ser a próxima vítima dessa linha de montagem azul e branca, mas Jorge Jesus soube pôr o grão de areia para, não deixar funcionar também essa máquina. A táctica já tinha sido muito trabalhada e ensaiada desde a pré – época, a quando do jogo frente ao Real Madrid, e posteriormente no jogo da 1ª mão da taça UEFA em Munique, portanto a lição estava mais que estudada e apreendida. A juntar a isso, a infelicidade de Jesualdo em perder aos 12 minutos de jogo Lucho, médio que é o cérebro da equipa, o computador da tal máquina. O reforço Leandro Lima apesar do seu virtuosismo, ainda não consegue ser Lucho. Não terá sido o Porto que perdeu dois pontos, foi antes o Belenenses que soube ganhar um, porque quando foi preciso soube fazer no Dragão aquilo que outros não conseguem fazer a jogar nos seus próprios terrenos, jogar também no meio campo do Porto, também é verdade que ter homens como José Pedro, Silas e Ruben Amorim ajuda e muito.
Benfica: A equipa da luz ganhou um gosto absurdo pelo abismo, pelo sofrimento até ao fim. Já todos sabemos que o relvado da Mata Real é um dos mais complicados para as equipas adversárias, e o Benfica terá pensado quando fez 0-1 que seria só gerir, que seria só controlar e que teria a vitória na mão. Puro engano, o Paços esta mais a baixo na classificação do que certamente esperaria e começou a dificultar mais ainda a vida dos encarnados da Luz, criando até ao golo do empate e no resto de jogo, oportunidades de golo, tão boas ou melhor que o Benfica.
Camacho via o relógio avançar e foi tentando com o que tinha no banco, dar sinais que era importante lutar pela vitória, e se a têm conseguido nos ultimo minutos, porque não a conseguir também na Mata Real?
Acabou por ser feliz o Benfica, e num jogo mais disputado que bem jogado, onde o empate seria o resultado justo, a felicidade acompanhou a águia Vitória, que consegui sair a voar, das garras dos castores de Paços Ferreira. Camacho á muito que fez entender os seus jogadores que é preciso lutar, falta agora a parte dos mecanismo e automatismos do colectivo, para que a qualidade de jogo melhore. Será que ele vai conseguir?
Sporting: Que coisa irrita mais um treinador que desperdiçar uma oportunidade de golo e na jogada seguinte sofrer um golo? Nada.
Sporting vinha de jogos menos conseguidos, e demonstração de insatisfação de um pequeno grupo de adeptos. Por isso mesmo e pelo facto de o Porto ter cedidos pontos este jogo era muito importante para o leões. Tudo corria tranquilo, sem grande sal nem pimenta mas já Moutinho tinha feito 1- 0, até que a Naval, decidiu e consegui esticar o seu futebol até á área contraria. Consequentemente e naturalmente o empate surgiu e voltaram os nervos as bancadas e á equipa Sportinguista. Caricato é que as duas melhores oportunidades da 2ª parte foram da Naval, numa Stoikovic salvou, na outra o poste foi amigo, e se Ulisses Morais ficou irritado por ver aquela bola beijar o poste, mais terá ficado ao ver 30 segundos depois, Liedson resolver individualmente os problemas de toda uma equipa. Qualidade paga-se, por isso os melhores jogam nos mais ricos clubes.
Resultado final de 4-1 engana e muito quem não viu o jogo, mas para quem o viu não esconde o momento menos bom da equipa leonina, que até se pode dizer que passa pela dinâmica da posição 6. Miguel Veloso é o titular indiscutível da equipa e do lugar, e por ele passam todas as transições da equipa, mas já todas as equipas o sabem, e começam a saber anular. Paulo Bento neste domingo perante o resultado, baixou Veloso no campo e colocou Moutinho por lá, jogador diferente, dinâmica diferente, mas o colectivo perde claramente, porque não consegue matar o jogo adversário em zonas mais altas.
Depois da síndrome da ausência Polga, poderá o Sporting viver a síndrome da posição 6?