A experiência é um factor fundamental no futebol, ela é ganha com o acumular de jogos, disputados dentro do campo. Normalmente esses jogadores tornam-se exemplos, normalmente ajudam a ganhar jogos, mas uma ou outra vez apesar da sua larga experiência cometem um erro, que pode marcar toda a sua carreira.
Rigobert Song e Essam El Hadary, eram dois dos mais experientes jogadores presentes naquela final, Song ao longo do jogo foi dando sinais que poderia ceder, El Hadary, no momentos decisivos a que foi chamado a intervir, disse sempre presente!
O jogo começou como esperava, o Egipto a assumir o controlo do jogo, com transições em posse de bola, com a sua estrutura base, assente nos 3 defesas de onde sobresai Wael Gomaa (Al Siliya), 5 médios onde se destacam Hosny (Ismaily) e Fathi (Al Ahly) pelas alas, muito bons os dois, fecham quando tem que fechar, e conseguem dar profundidade á equipa, pelo meio jogam Ahmed Hassan (Anderlecht) o experiente capitão que transporta o jogo, e Aboutrika estrela da companhia, que normalmente joga por de trás de dois Avançados Zaki (Zamalek), Motad (Al Ahly) ou Zidan (Hamburg). Se eram os campeões entraram para defender o seu titulo, e a melhor defesa é o ataque.
O Camaraões, também como esperado, assentaram numa coesão defensiva e rápidas transições á procura de Samuel Etó ´o (Barcelona) ou Emana (Toulouse). Kameni foi evitando os golos mas a equipa parecia ceder onde seria menos provável ceder, no experiente Song (Galatasaray)!
Ao minuto 76 Song poderia ter aliviado de primeira uma bola, optou por tentar dominar a bola (um de dois movimento essencial no futebol, Passe e Recepção) a bola fugiu-lhe para dentro da sua área onde a teve que disputar com o rápido e cheio de garra Zidan, o Egípcio foi mais forte e consegui assistir Aboutrika que com classe e frieza pôs a sua marca no jogo. O Egipto mostrou a todo o continente africano, o porquê de ser o Campeão, apesar de não ter muitos jogadores a jogar fora do Egipto e de Africa!
Venceu aquela que das 16 selecções é talvez a par da Costa do Marfim a melhor equipa, a mais organizada, a mais mecanizada, a que foi mais forte nos momentos chave.
Tal como disse o comentador da Eurosport (Olivier), também eu gostava de ver este Egipto, no Mundial 2010, para poder avaliar as reais capacidades dessa selecção, contra selecções do seu nível organizativo e técnico.
Rigobert Song e Essam El Hadary, eram dois dos mais experientes jogadores presentes naquela final, Song ao longo do jogo foi dando sinais que poderia ceder, El Hadary, no momentos decisivos a que foi chamado a intervir, disse sempre presente!
O jogo começou como esperava, o Egipto a assumir o controlo do jogo, com transições em posse de bola, com a sua estrutura base, assente nos 3 defesas de onde sobresai Wael Gomaa (Al Siliya), 5 médios onde se destacam Hosny (Ismaily) e Fathi (Al Ahly) pelas alas, muito bons os dois, fecham quando tem que fechar, e conseguem dar profundidade á equipa, pelo meio jogam Ahmed Hassan (Anderlecht) o experiente capitão que transporta o jogo, e Aboutrika estrela da companhia, que normalmente joga por de trás de dois Avançados Zaki (Zamalek), Motad (Al Ahly) ou Zidan (Hamburg). Se eram os campeões entraram para defender o seu titulo, e a melhor defesa é o ataque.
O Camaraões, também como esperado, assentaram numa coesão defensiva e rápidas transições á procura de Samuel Etó ´o (Barcelona) ou Emana (Toulouse). Kameni foi evitando os golos mas a equipa parecia ceder onde seria menos provável ceder, no experiente Song (Galatasaray)!
Ao minuto 76 Song poderia ter aliviado de primeira uma bola, optou por tentar dominar a bola (um de dois movimento essencial no futebol, Passe e Recepção) a bola fugiu-lhe para dentro da sua área onde a teve que disputar com o rápido e cheio de garra Zidan, o Egípcio foi mais forte e consegui assistir Aboutrika que com classe e frieza pôs a sua marca no jogo. O Egipto mostrou a todo o continente africano, o porquê de ser o Campeão, apesar de não ter muitos jogadores a jogar fora do Egipto e de Africa!
Venceu aquela que das 16 selecções é talvez a par da Costa do Marfim a melhor equipa, a mais organizada, a mais mecanizada, a que foi mais forte nos momentos chave.
Tal como disse o comentador da Eurosport (Olivier), também eu gostava de ver este Egipto, no Mundial 2010, para poder avaliar as reais capacidades dessa selecção, contra selecções do seu nível organizativo e técnico.
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