O futebol é um desporto colectivo, e com esta afirmação, não vos estou a dar nenhuma novidade! Que não há dois jogos iguais, também já todos nós sabemos, mas há histórias que se repetem! O que quero eu dizer com isto tudo! Apenas resumo as meias finais da CAN.
Os Camarões não tinham começado bem a competição, não só pelo resultado (derrota 4-2) com o Egipto, mas pela qualidade do futebol apresentado. Depressa foram acusados de velhos! A partir dai arrancaram para uma campanha que faz lembrar a da França no ultimo mundial da Alemanha, foram buscar forças onde não as havia e começaram a fazer da objectividade a sua arma. Apostam em transições rápidas, onde normalmente procuram um dos avançados que ganha a primeira bola e de imediato a devolve para o médio que surge no apoio, este de primeira alimenta o segundo ponta que entretanto já disparou a caminho da baliza. Vejam o golo contra o Gana, já tinham feito um igual em jogos anteriores e tentam esta jogada por diversas vezes. Transportando para os clubes, o Liverpool é uma equipa que a tenta diversas vezes quando em transição rápida.
O Gana fez o que pode, mas esbarrou quase sempre na coesão da defensiva dos “Leões” liderada por Rigobert Song e pela segurança que Kameni demonstrou, Essien, carrega a equipa ás costas, mas creio que foram traídos pela responsabilidade de terem que ganhar, por jogarem em casa, a bola estava a queimar nos pés de certos jogadores.
O Colectivo Camaronês foi mais forte, por isso segue para a final!
Quem não tiver visto o jogo, pode pensar que o Egipto esmagou a Costa do Marfim! Puro engano, e isso seria tirar mérito a um homem chamado Essam El Hadary (Al- Ahly). A Costa do Marfim abanou onde não poderia ter abanado, e onde no futebol actual, muitos jogos se resolvem, nos lances de bola parada. Os dois primeiros golos surgiram assim, os outros dois em contra ataque quando, já estava toda a equipa, na busca desesperada pela reviravolta no mercador.
Não estou com isto a tirar mérito ao Egipto, nunca o poderia fazer, uma excelente equipa, em todos os sectores, mostram porque são campeões em titulo e o porquê de o Al Ahly nos últimos anos ter dominado o futebol africano de clubes. Defesa forte com 3 homens, 5 médios, onde um deles, o mais avançado faz o apoio a dois pontas de lança bastante moveis. Traduzido em nomes Hassan (Anderlecht) faz as transições defesa ataque, mas é Aboutrika (Al Ahly) quem marca o ritmo de jogo da equipa (mais ainda quando não está (Zidan) e que aparece em apoio directo aos dois avançados que podem ser Zidan (Hamburg), Motab (Al Ahly) e Zaki (Zamalek).
Sabem o que fazer quer em transição em posse de bola, quer em transição rápida.
Os Camarões não tinham começado bem a competição, não só pelo resultado (derrota 4-2) com o Egipto, mas pela qualidade do futebol apresentado. Depressa foram acusados de velhos! A partir dai arrancaram para uma campanha que faz lembrar a da França no ultimo mundial da Alemanha, foram buscar forças onde não as havia e começaram a fazer da objectividade a sua arma. Apostam em transições rápidas, onde normalmente procuram um dos avançados que ganha a primeira bola e de imediato a devolve para o médio que surge no apoio, este de primeira alimenta o segundo ponta que entretanto já disparou a caminho da baliza. Vejam o golo contra o Gana, já tinham feito um igual em jogos anteriores e tentam esta jogada por diversas vezes. Transportando para os clubes, o Liverpool é uma equipa que a tenta diversas vezes quando em transição rápida.
O Gana fez o que pode, mas esbarrou quase sempre na coesão da defensiva dos “Leões” liderada por Rigobert Song e pela segurança que Kameni demonstrou, Essien, carrega a equipa ás costas, mas creio que foram traídos pela responsabilidade de terem que ganhar, por jogarem em casa, a bola estava a queimar nos pés de certos jogadores.
O Colectivo Camaronês foi mais forte, por isso segue para a final!
Quem não tiver visto o jogo, pode pensar que o Egipto esmagou a Costa do Marfim! Puro engano, e isso seria tirar mérito a um homem chamado Essam El Hadary (Al- Ahly). A Costa do Marfim abanou onde não poderia ter abanado, e onde no futebol actual, muitos jogos se resolvem, nos lances de bola parada. Os dois primeiros golos surgiram assim, os outros dois em contra ataque quando, já estava toda a equipa, na busca desesperada pela reviravolta no mercador.
Não estou com isto a tirar mérito ao Egipto, nunca o poderia fazer, uma excelente equipa, em todos os sectores, mostram porque são campeões em titulo e o porquê de o Al Ahly nos últimos anos ter dominado o futebol africano de clubes. Defesa forte com 3 homens, 5 médios, onde um deles, o mais avançado faz o apoio a dois pontas de lança bastante moveis. Traduzido em nomes Hassan (Anderlecht) faz as transições defesa ataque, mas é Aboutrika (Al Ahly) quem marca o ritmo de jogo da equipa (mais ainda quando não está (Zidan) e que aparece em apoio directo aos dois avançados que podem ser Zidan (Hamburg), Motab (Al Ahly) e Zaki (Zamalek).
Sabem o que fazer quer em transição em posse de bola, quer em transição rápida.
A final!
Duas equipas que já se encontraram, foi o primeiro jogo de ambas na competição e ai, o Egipto foi mais forte, 4-2! Desde ai os Camarões evoluíram na competição e estão mais seguros a defender, mas não poderão contar com o parceiro de Song, Bikey (Reading), estupidamente expulso no ultimo minuto do jogo da meia final.
A meu ver os Camarões irão dar a bola ao Egipto e apostar nas transições rápidas, o que não desagradará aos Egípcios, visto sentirem-se igualmente confortáveis no controlo do jogo. A dúvida de Hassan Shehata, será quais os dois avançados a utilizar, todos têm correspondido, mas Zaki pelos golos das meias finais e Zidan, já recuperado de lesão e pelo que tinha produzido até ai, deverão ser as opções.
Final é sempre uma final, e como diz Mourinho, são para ganhar!
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