O Rei Midas foi um lendário rei grego, filho adoptado de Gordias e Cíbele. Um dia, em pedido de Dionísio, o rei Midas encontrou o Ipotane Silenus. Como recompensa, Dionísio deu a Midas o dom de transformar em ouro tudo aquilo em que tocasse.
É assim que começa a história de um rei que em tudo que tocasse virava ouro.
Ole Gunnar Solskjaer chegou a Manchester e ao maior e mais conhecido clube desta cidade em 1996, vindo do Molde, e cedo ganhou a alcunha de “Baby face killer”, pela sua carinha de bebe e pela facilidade com que marcava golos. Porém todo o seu percurso em Old Trafford, é marcado por longas e sucessivas lesões.
È no entanto um jogador que quando disponível, habitou o seus adeptos a entrar nos últimos minutos dos encontros e marcar o seu golo da ordem, um desses acontecimentos mais famosos, será o seu golo na celebre final da Liga dos Campeões em Barcelona contra o Bayer de Munique.
Pedro Mantorras chega ao S.l. Benfica no final da época de 2000/2001, e rapidamente se torna referência da equipa da luz, mas sucessivas lesões num dos seus joelhos atiram-no internamente para o banco de suplentes do Benfica, é dito e sabido que não existe permissão médica para grandes cargas em cima dos seus joelhos.
Quando Mantorras é chamado do aquecimento, para entrar nos jogos, nos estádios onde o Benfica joga sente-se logo uma vibração nas bancadas, como se um ritual se tratasse, como se o público adivinhe o que vai acontecer em seguida.
No último campeonato ganhou pelos homens da luz Mantorras terá dado cerca de 10 pontos, com golos decisivos nos últimos minutos.
O que une um nórdico Norueguês e um africano de Angola? O Facto de jogarem muitos poucos minutos e terem o dom de aproveitarem como poucos esse tempo para “vacinarem” os adversários com golos, para deixarem a sua marca, para se manterem nos corações das massas associativas dos seus clubes.
Ambos tem o toque de Midas, ambos fazem Jogadas de Sonho.
É assim que começa a história de um rei que em tudo que tocasse virava ouro.
Ole Gunnar Solskjaer chegou a Manchester e ao maior e mais conhecido clube desta cidade em 1996, vindo do Molde, e cedo ganhou a alcunha de “Baby face killer”, pela sua carinha de bebe e pela facilidade com que marcava golos. Porém todo o seu percurso em Old Trafford, é marcado por longas e sucessivas lesões.
È no entanto um jogador que quando disponível, habitou o seus adeptos a entrar nos últimos minutos dos encontros e marcar o seu golo da ordem, um desses acontecimentos mais famosos, será o seu golo na celebre final da Liga dos Campeões em Barcelona contra o Bayer de Munique.
Pedro Mantorras chega ao S.l. Benfica no final da época de 2000/2001, e rapidamente se torna referência da equipa da luz, mas sucessivas lesões num dos seus joelhos atiram-no internamente para o banco de suplentes do Benfica, é dito e sabido que não existe permissão médica para grandes cargas em cima dos seus joelhos.
Quando Mantorras é chamado do aquecimento, para entrar nos jogos, nos estádios onde o Benfica joga sente-se logo uma vibração nas bancadas, como se um ritual se tratasse, como se o público adivinhe o que vai acontecer em seguida.
No último campeonato ganhou pelos homens da luz Mantorras terá dado cerca de 10 pontos, com golos decisivos nos últimos minutos.
O que une um nórdico Norueguês e um africano de Angola? O Facto de jogarem muitos poucos minutos e terem o dom de aproveitarem como poucos esse tempo para “vacinarem” os adversários com golos, para deixarem a sua marca, para se manterem nos corações das massas associativas dos seus clubes.
Ambos tem o toque de Midas, ambos fazem Jogadas de Sonho.